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Repetidoras Comunitárias

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Visão Geral do Sistema:

Um sistema baseado em repetidora comunitária baseia-se no princípio de que a repetidora, ou par de frequências, não é usada 100% do tempo por um determinado grupo. Partindo-se deste princípio, podemos colocar mais de um grupo utilizando o mesmo sistema/repetidora como por exemplo, segurança, controle de tráfego, viaturas, etc.. Em determinados casos como o de locação de rádios, podemos colocar diversas empresas utilizando a mesma repetidora sem que uma escute e/ou interfira na outra.

Desta forma, todos estarão compartilhando a mesma frequência com uma melhor distribuição de recursos.

Com todos os grupos utilizando a mesma frequência um grupo pode escutar e transmitir para outro o que não é desejável, já que nem todos podem estar envolvidos nas mesmas atividades e/ou empresas.

Para executar a separação entre os grupos, a interface de repetição diferencia os diversos grupos através de subtons exclusivos de cada grupo, por exemplo, o grupo 1 – segurança tem todos os seus rádios programados com o subtom 100 em Tx e Rx; quando a interface de repetição recebe este tom reconhece se é válido ou não, regenera o tom e retransmite abrindo o Rx somente dos rádios do mesmo grupo. O número de grupos em um sistema é determinado pela interface de repetição podendo alcançar 154 grupos em uma mesma frequência.

Benefícios

O sistema de repetidora compartilhada minimiza os gastos com diversas repetidoras, sistema irradiante e de frequências, já que agregamos mais usuários por repetidora. Alguns dos outros benefícios são citados abaixo:

  • Manutenção centralizada;
  • Uso otimizado do sistema;
  • Possibilidade de desabilitar usuários por software;
  • Interconect telefônico tarifado;
  • Uso da repetidora (Air time) tarifado.

Atualizando um Sistema convencional para Compartilhado:

A atualização para um sistema de Repetidora Comunitária é relativamente simples, pois o sistema aproveita todo o sistema atual instalado com exceção da interface controladora (ou módulo COR).

As estações terminais de sistema (rádios móveis, fixos e portáteis) devem possuir a capacidade de gerar e decodificar Subtons analógicos e digitais, que é um recurso padrão em todos os rádios Motorola.

Portanto, para atualizar o sistema convencional para compartilhado basicamente o único item trocado é a interface de repetição (por exemplo a R.I.C.K.) e, em alguns casos o gabinete para que este abrigue a nova interface e os rádios com fonte e duplexador.